Porque entregar-se à ?
Impulso que lhe quebre as grades ([tu]), carceireiras de
Quem és agora? – Perguntou-lhe depois de beijá-lo.
Livre do não saber alheio, anestesia da Estranho seria aceitar e renagar a espera por
Que me afaste do julgamento de merda, produto da incapacidade de se colocar em
Medo Indagação Mais
Acontecer-nos independe da respiração automática,
Forma escrota que tenta nos colocar em moldes, suprimindo
o que não somos?
Nego.
Faço a trama, mesmo que não a pontue
Mesmo que não sejam meus os intervalos
Não escolho se aqui sofro cheio e vivo
Mas eu preencho. Inteiro do que eu quero.
reverp é vida
Eu não vejo muita lógica, mas acho muita graça.
*tristeza, cara. Tristeza.
3 comentários:
O que iríamos fazer sem ela?
Gostei da outra banda também.
Ilógica, como teus versos soltos. Amarrados. Desatados. Que abraçam, ao mesmo tempo em que se distanciam.
Às vezes, e quase sempre, sorrio simplesmente por não entender.
Vida?
Beijo, Tiago.
[E uns obrigadas sinceros pelas letras deixadas a mim].
concretista, poeticamente.
talvez, você seja o Niemeyer das palavras.
então gostei.
;)
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