
Sinto a falsa agonia dos que esperam a turveis,
Não dói, é um estado latente carregado de incertezas,
É uma variação de suportar fria e, por isso, tão sórdida...
Vertiginosa e dilacerante a queda das probabilidades,
O vácuo repele o que o preencheria, e os delírios se desfazem,
Um após outro, outro após um, finalmente, após eu.
Não é infelicidade, é medo.
5 comentários:
é um fina e tranparente camada entre o bom e o ruim que me fascina. :)
as probabilidades, nunca devemos deixa-las sumir. nunca deixe. ;*
o medo me arde
.
Continuas escrevendo de uma forma majestosa. Sempre venho ler tuas palavras, apesar de me quereres distante.
Um dia, gostaria que não fosse assim.
Beijos Tiago.
Tás sabendo ler os sentimentos. Parabéns.
Precisamos conversar.
eu sou sua fã. ;**
e o medo dilacera ;/
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