sábado, 24 de maio de 2008

Tênue.


Sinto a falsa agonia dos que esperam a turveis,
Não dói, é um estado latente carregado de incertezas,
É uma variação de suportar fria e, por isso, tão sórdida...
Vertiginosa e dilacerante a queda das probabilidades,

O vácuo repele o que o preencheria, e os delírios se desfazem,

Um após outro, outro após um, finalmente, após eu.

Não é infelicidade, é medo.

5 comentários:

taís monteiro disse...

é um fina e tranparente camada entre o bom e o ruim que me fascina. :)
as probabilidades, nunca devemos deixa-las sumir. nunca deixe. ;*

Vanessa Leonardi disse...

o medo me arde
.

delianne lima disse...

Continuas escrevendo de uma forma majestosa. Sempre venho ler tuas palavras, apesar de me quereres distante.
Um dia, gostaria que não fosse assim.

Beijos Tiago.

Anônimo disse...

Tás sabendo ler os sentimentos. Parabéns.

Precisamos conversar.

Anônimo disse...

eu sou sua fã. ;**

e o medo dilacera ;/